Acompanhei Pâmella (quase arrastada, melhor dizendo...) na abertura do evento e gostei muito das discussões, especialmente das provocações de Cecília Coimbra que, de modo aguerrido, colocou em análise alguns bordões dos movimentos sociais, entre eles o de vítima e sobre a punição da "banda de lá". A la Deleuze, colocou que a resistência é primeira!
Também gostei de ouvir a crítica sobre a política de segurança de Wagner, na Bahia e de Lula, que tem reproduzido a lógica da pacificação que, como bem lembrou Cecília, tenha medo de quem tem a pacificação em seu currículo!
Depois do evento, onde tive a alegria de encontrar Carol, fomos no bar Garota da Urca, juntos com vários militantes. Gostei demais do lugar e quero voltar durante o dia e pegar um pôr-do-sol. Belíssimo!
E a noite que prometia se encerrar antes de virarmos abóbora, acabou sendo esticada para o endereço "obrigatório" de toda sexta, no Rio: Lapa. Muitas conversas, várias cervejas e o dia de ressaca como resultado... pela Vida!
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