quinta-feira, 29 de abril de 2010

A Pequena em Festa



Laurinha linda da Dinda!

Um brinde a sua existência, que tanto colore nossas vidas e nos enche de alegria!
7 revoluções solares atravessadas por tantas outras revoluções!

'Parabéns!
Parabéns!
Saúde! Felicidade!
Que tu colhas
Sempre todo dia
Paz e Alegria
Na lavoura da amizade!'

Preciso dizer que te amoooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooo?!

Felicidade minha linda!


quarta-feira, 21 de abril de 2010

Sou chique, bem... besta!


Tou me achando, em conexão em Campinas rumo a minha Bahia... e postando no blog!
'Besta é tu, besta é tu'...

sábado, 17 de abril de 2010

Salve, salve Santa Clara!



Clareando meus caminhos... nossos caminhos...
E o Rio, de ressaca, agora sorri para o sol...

Os alquimistas estão chegando...



Invocando forças para o dia ser radiante...

sexta-feira, 16 de abril de 2010

Síndrome da conexão full time


Rapaz: Onde você esteve? Nada de email. Você não me mandou mensagem de texto. Nenhuma pista no seu blog. Não atualizou seu Facebook. É como se você tivesse sumido da face da Terra!
Moça: Você não checou o Twitter?
Rapaz: Opa, perdão... "Lá em cima. Vou ao banheiro. Volto em cinco minutos".

Noite densa


quinta-feira, 15 de abril de 2010

Rizoma no meio do caos da enchente


Ca-ra-ca! Em bom carioquês, esse vídeo tá si-nis-tro! É um ótimo analisador da enchente, do que rolou na 'minha' área, no 'meu' caminho da roça cotidiano. Se provoca uma certa tristeza, por outro lado, ativa outras forças mobilizadoras de outros modos de lidar com a tragédia, com a vida. Salve, salve o entusiamo, o bote, a corda e a coragem da galera do http://canalrizoma.blogspot.com/

'Nada pode parar um rizoma' (Deleuze)

Imperdível:

terça-feira, 13 de abril de 2010

O essencial é invisível aos olhos?



A tragédia que abala o Rio de Janeiro há uma semana tem me feito refletir sobre os invisíveis e o processo de invisibilização.

Durante as 4 horas em que fiquei parada em São Cristóvão, dentro de um ônibus que faz o trajeto do aeroporto Galeão para a zona sul, ouvi muitas merdas, principalmente de uma senhora indignada com o motorista, exigindo que ele tomasse providências, pois os passageiros que ali estavam não eram 'comuns'. Ou seja, estes não poderiam ser castigados pelas chuvas... Vai ver a dondoca queria um helicóptero para resgatá-la enrolada em suas jóias (e suas merdas).
Ao conseguir chegar na rodoviária Novo Rio, constatei que não teria como ir pra casa, então decidi ir direto para Barra Mansa, onde teria que trabalhar até a noite. Ao aguardar ansiosamente (e impacientemente) o guichê da Cidade do Aço abrir, me dei conta de que, possivelmente, os atendentes teriam dificuldades para chegar até o local... e talvez o motorista também... enfim... a dificuldade não era apenas minha e das milhares de pessoas que se abrigavam na rodoviária naquele momento, mas também daqueles que exercem atividades essenciais, mas são invisibilizados no cotidiano... Como as tripulações de alguns vôos, que não conseguiram chegar no aeroporto, embora os vôos tivessem sido autorizados...

E isso me fez lembrar da greve de ônibus que aconteceu em Salvador, em 2006, que parou a cidade. Eu morava no Campo Grande, centro da cidade, e trabalhava em uma universidade na av. Paralela e para garantir 'meu transporte', peguei carona com uma colega que morava em um bairro vizinho. Ao chegarmos na faculdade, nos deparamos com os portões fechados... porque os funcionários responsáveis não haviam conseguido chegar e a instituição não tinha providenciado um transporte para buscá-los! Lembro-me do meu constrangimento e espanto por não ter me lembrado deles... pensei nos professores e alunos... e agora, isso foi atualizado na experiência da semana passada na rodoviária...

Vendo as reportagens, imagens e acompanhando as histórias da tragédia, principalmente em Niterói, no Morro do Bumba, essa questão da invisibilidade me deixa ainda mais inquieta e angustiada... muitos mortos... muitos... mas quem são essas pessoas?
Para muitos, são descartáveis: uma vez que são pobres podem morrer! Assim diminui a quantidade desta 'gentalha'... ai! Isso dá um nó nas tripas, na garganta e um indignação gigantesca!!! E ainda tem gente justificando que isso é castigo divino... ai ai! Dai-me paciência (que eu não tenho!)

Para outros, são as celebridades do 'espetáculo' que dão ibope em tantas conversas, nos meios de comunicação, objetos de negociação política, etc...

E para nós? Somos também atravessados pelos muitos e outros?

Aquele odor fétido, de lixo misturado com vidas humanas soterradas vivas, nos permite continuar invisibilizando essas vítimas? Nem os cães farejadores estavam suportando! E o fp do prefeito de Niterói ainda tem a cara de pau de dizer que não sabia de nada!
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Quantas vidas precisam ser soterradas diante dos nossos olhos?
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Já que tanta merda veio literalmente à tona, bora intervir pra mudar essa realidade! Nossa pequenez também vem à tona quando permitimos e naturalizamos esse tipo de tragédia. Nossa merda fede. E muito.

sexta-feira, 9 de abril de 2010

Nota de esclarecimento



' 'Nós, moradores de favelas de Niterói, fomos duramente atingidos por uma tragédia de grandes dimensões. Essa tragédia, mais do que resultado das chuvas, foi causada pela omissão do poder público. A prefeitura de Niterói investe em obras milionárias para enfeitar a cidade e não faz as obras de infra-estrutura que poderiam salvar vidas. As comunidades de Niterói estão abandonadas à sua própria sorte.

Enquanto isso, com a conivência do poder público, a especulação imobiliária depreda o meio ambiente, ocupa o solo urbano de modo desordenado e submete toda a população à sua ganância.

Quando ainda escavamos a terra com nossas mãos para retirarmos os corpos das dezenas de mortos nos deslizamentos, ouvimos o prefeito Jorge Roberto Silveira, o secretário de obras Mocarzel, o governador Sérgio Cabral e o presidente Lula colocarem em nossas costas a culpa pela tragédia. Estamos indignados, revoltados e recusamos essa culpa. Nossa dor está sendo usada para legitimar os projetos de remoção e retirar o nosso direito à cidade.

Nós, favelados, somos parte da cidade e a construímos com nossas mãos e nosso suor. Não podemos ser culpados por sofrermos com décadas de abandono, por sermos vítimas da brutal desigualdade social brasileira e de um modelo urbano excludente. Os que nos culpam, justamente no momento em que mais precisamos de apoio e solidariedade, jamais souberam o que é perder sua casa, seus pertences, sua vida e sua história em situações como a que vivemos agora.

Nossa indignação é ainda maior que nossa tristeza e, em respeito à nossa dor, exigimos o retratamento imediato das autoridades públicas.

Ao invés de declarações que culpam a chuva ou os mortos, queremos o compromisso com políticas públicas que nos respeitem como cidadãos e seres humanos'.

Comitê de Mobilização e Solidariedade das Favelas de Niterói

Associação de Moradores do Morro do Estado

Associação de Moradores do Morro da Chácara

SINDSPREV/RJ

SEPE – Niterói

SINTUFF

DCE-UFF

Mandato do vereador Renatinho (PSOL)

Mandato do deputado estadual Marcelo Freixo (PSOL)

Associação dos Profissionais e Amigos do Funk (APAFUNK)

Movimento Direito pra Quem

Coletivo do Curso de Formação de Agentes Culturais Populares


quinta-feira, 8 de abril de 2010

Será que vai chover?

http://bichinhosdejardim.com/

quarta-feira, 7 de abril de 2010

Bethânia declama Clarice


Belo encontro de Divas. Bethanita, com ares mais juvenis e seu vozeirão característico declama a bela Clarice, tornando mais doce esta tarde de standby.

terça-feira, 6 de abril de 2010

De volta...


Pensem na minha alegria por ter conseguido, finalmente, 24 h depois, chegar em casa... após tanta turbulência, águas, trabalho e um cansaço surreal... ufa!

'A verdadeira arte de viajar...
A gente sempre deve sair à rua como quem foge de casa,
Como se estivessem abertos diante de nós todos os caminhos do mundo.
Não importa que os compromissos, as obrigações, estejam ali...
Chegamos de muito longe, de alma aberta e o coração cantando!'Mário Quintana

E voltar pra casa, depois de tantas viagens, é o sossego da alma, que pode, finalmente, deitar-se na rede...

Da série: Pérolas da Pequena- parte 4




Diante da situação de calamidade pública que o Rio se encontra, a Pequena me liga para dizer:



'Dinda, tu fica calma, tá? Eu vi na previsão que a máxima vai ser uns 30 e a mínima 10 e ela disse pra se encasacar. Mas fica calma. Os jogadores até tiveram que dormir no Maracanã. Se tu não conseguir ir pra casa, dorme na casa da tua amiga'.



Dá pra entender o porquê d´eu morder tanto esse toquinho?

Yo tengo ganas de volver para mi casa


As águas barrentas e violentas que inundam o Rio de Todas as Armas me impediram de voltar pra casa ontem à noite... foram 4 horas no engarrafamento no curto trecho entre o bairro São Cristóvão e a rodoviária... e depois mais 3 horas de espera na rodoviária para pegar o buzu e subir a serra do sul fluminense para trabalhar (de mala e cuia... e sem banho)...

Que sensação estranha estar ilhada sem poder voltar pra casa... E temer novos deslizamentos, inundações... Efeitos de uma cidade pra´lém de povoada, que tenta reter os fluxos de vida da terra. Bora espalhar esse povo todo pelo mundo...


Oxalá essa chuva desague no sertão nordestino, onde espero que um dia ainda vire mar...

domingo, 4 de abril de 2010

Da série: Pérolas da Pequena- parte 3


Tem coisa mais deliciosa do que acordar com beijinhos, piadas, risos e um belo exame?

'Dinda, vou te 'mamizar' e curar teu câncer no seio'...

tou dizendo que essa menina é anã...

quinta-feira, 1 de abril de 2010

Tive uma ilusão...



Minha 'cantante' preferida, Marisa Monte, 'invitada' por 'una cantante' mexicana, Julieta Venegas, arrasa em 'Ilusión'. Delícia de vídeo apresentado por Sr. Devir Sorte. Delícia de música pré-temporada de chocolate na veia... Delícia de bons encontros...

Ataques de Joaninha

É mentira...


Minha gente, cadê março?
Quem roubou o meu pedaço?

...

No me gusta esta sensação de tempo roubado... a la Viviane Moisé: se o tempo quer me comer por trás, que seja com o meu consentimento!

...

E que abril role de mansinho...
E eu possa curtir cada momentinho...

...

Oxalá!