domingo, 4 de outubro de 2009

Fragmentos de Minas

Depois de 7 horas no ônibus (dormindo obviamente...), de ser recebida por Marin(d) e seu pai, seu Geraldo, de ter pegado o ônibus Céu Azul (e dispensado Kátia, Suzana...) de ter caminhado horas na feira hippie e um sol nos ombros e no nariz (marquinha clássica), descoberto a lógica mineira que habita Marina do " logo ali", de ter tirado uma soneca gostosa, jantado (queijo de minas, filé e torresmo, e cervejinha) num boteco na Pampulha, cá estou, na casa de Marin(d)a em "Belorizonte", já pronta pra morgar e começar minha atuação como etnógrafa no Encontro Regional de História Oral, na UFMG. Mas antes, mais um pouquinho de Clarice "Paixão segundo GH"...

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