segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

Rapidinhas sobre o Oscar 2011



Entre os 10 concorrentes à estatueta de melhor filme, eu vi só a metade: "A rede social" (ainda falta escrever o post), "A Origem", "O discurso do Rei", "Cisne Negro" e "127 horas" e não vi “O vencedor”, “Toy Story 3”, “Bravura indômita”, “Minhas mães e meu pai” e “Inverno da alma”. Pero... but... arrisco algumas opiniões:
- O prêmio de melhor atriz quem ganhou foi Natalie Portman, o que eu considerei merecidíssimo (eu e todos os cisnes torcemos por ela!);
- Achei justo Colin Firth ter levado o prêmio de melhor ator (fiquei em dúvida entre ele e o moleque que fez A rede social);
- A Origem deveria ter levado prêmios não técnicos também, eu torcia por este filme!
- Cisne Negro não merecia ter ganhado apenas um prêmio (embora importantíssimo);
- Embora tenha gostado do filme O discurso do Rei, achei um exagero ele ter levado tantos prêmios!!!
- Meu coração brasileiro se entristeceu porque Lixo Extraordinário não ganhou o prêmio de melhor documentário;
- Preciso assistir os outros filmes...
- ... Entender mais de cinema (e trabalhar com isso!);
- Oscar é carta marcada?

Aí vai a síntese dos resultados:

MELHOR FILME: O Discurso do Rei MELHOR DIRETOR: Tom Hooper (O Discurso do Rei) MELHOR ATOR: Colin Firth (O Discurso do Rei) MELHOR ATRIZ: Natalie Portman (Cisne Negro) MELHOR ATOR COADJUVANTE: Christian Bale (O Vencedor) MELHOR ATRIZ COADJUVANTE: Melissa Leo (O Vencedor) MELHOR ROTEIRO ORIGINAL O Discurso do Rei MELHOR ROTEIRO ADAPTADO: A Rede Social MELHOR FILME ESTRANHEIRO: Em Um Mundo Melhor (Dinamarca) MELHOR TRILHA SONORA: A Rede Social MELHOR CANÇÃO ORIGINAL: “We Belong Together” (Toy Story 3) MELHOR FOTOGRAFIA: A Origem MELHOR MONTAGEM: A Rede Social MELHOR DIREÇÃO DE ARTE: Alice no País das Maravilhas MELHOR FIGURINO: Alice no País das Maravilhas MELHORES EFEITOS ESPECIAIS: A Origem MELHOR ANIMAÇÃO: Toy Story 3 MELHOR CURTA DE ANIMAÇõ: The Lost Thing MELHOR MIXAGEM DE SOM: A Origem MELHOR EDIÇÃO DE SOM: A Origem MELHOR MAQUIAGEM: O Lobisomem MELHOR CURTA-METRAGEM: God of Love MELHOR DOCUMENTÁRIO CURTA: Strangers No More MELHOR DOCUMENTÁRIO: Trabalho Interno

sábado, 26 de fevereiro de 2011

Vida de viajante


Música antiga, vibe atualizada e graças à visita de Aurelius os vídeos estão de volta ao blog! Uhuhuhu!

Solidão moderna






Em homenagem ao meu amigo Aurelius que está sem conexão!

quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

127 horas


Baseado na história real de Aron Ralston, o filme aborda a aventura/ desventura do montanhista em Utah que cai em uma fenda do cânion e fica com seu braço preso. Como se pode prever, o nome do filme se refere ao período entre a queda e o resgate dramático, que só pode ocorrer porque ele amputou o braço (cena nauseante!!!) e ao sair da fenda escalou 20 metros e percorreu 12 kilômetros até encontrar almas vivas. São 5 dias de suplício, angústia, revisão da vida e tentativas de manter o controle, buscar formas de se safar...

Dirigido por Danny Boyle (o mesmo de 'Quem quer ser milionário?'), o filme facilmente cai nas graças por evidenciar a luta pela sobrevivência e pela superação, mas escorrega na vibe 'auto-estima é tudo', o que tem gerado várias polêmicas, principalmente pelas 6 indicações ao Oscar, entre elas de melhor filme e melhor ator.

Pero, eu me amarrei no filme, apesar de não ter suportado ver algumas cenas e ainda... ter ficado nauseada com tantas outras. Mas a admiração foi maior... loucura, loucura, loucura! Fiquei super curiosa pra saber maiores informações sobre o cara, procurei alguns vídeos no youtube e li algumas reportagens sobre ele, e a polêmica continua...



Ficha técnica

Gênero: Drama

Diretor: Danny Boyle

Elenco: James Franco, Lizzy Caplan, Kate Mara, Amber Tamblyn, Kate Burton, Darin Southam.

Produção: Danny Boyle, Christian Colson, John Smithson

Roteiro: Danny Boyle, Simon Beaufoy

Fotografia: Enrique Chediak, Anthony Dod Mantle

Trilha Sonora: A.R. Rahman

Duração: 100 min.

Ano: 2010

País: EUA/ Reino Unido

Cor: Colorido

Distribuidora: Fox Film

Estúdio: Cloud Eight Films / Darlow Smithson Productions / Pathé


A boa filha à casa retorna: Boqueirão do Leão

Na vibe da dieta

domingo, 20 de fevereiro de 2011

O discurso do Rei


Na última quinta vi este filme, mais na vibe de ir ao cinema para escapar do calor do que movida pelo filme em si, que embora com tantas indicações ao Oscar, a vida Real não me interessa muito. Pero, fiquei surpresa! O filme realmente é bom (embora eu não torça por ele no Oscar!), principalmente porque evidencia os bastiDores da vida Real que é bem real...
Colin Firth, no papel do atormentado Duque de York, me fez mergulhar no universo de suas angústias que resultam em uma gagueira, cujas pausas me deixaramm sem ar. O segundo filho na linha de sucessão sentia-se um caso perdido, uma vergonha para a realeza, mas eis que após seu encontro potente com o terapeuta de fala Lionel Logue (Geoffrey Rush), 'descobre' o quanto sua gagueira é psi e encobre seus medos, sua aparente fragilidade que esconde sua agressividade, pererê caixinha de fósforo... Ah! E claro, graças à persistência de sua esposa Elizabeth (Helena Carter), que sempre achou sua gagueira um charme, mas sofria com ele!
O filme é baseado na história Real/ real do Rei George VI do Reino Unido e sob a direção de Tom Hooper, concorre a 12 estatuetas, em todas as categorias. Isso eu acho exagero! Mas torço por Colin Firth e por Geoffrey Rush!
Assistam!

Telepatia



quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

Garot@s-propaganda... UNISC

Conversa às Três e Meia da Madrugada


as três e meia da madrugada
a porta se abre
e há passos na entrada
que trazem um corpo,
e uma batida
e você repousa a cerveja
e vai ver quem é.

com os diabos, ela diz,
você não dorme nunca?

e ela entra
com o cabelo nos rolinhos
e num robe de seda
estampado de coelho e passarinho

e ela trouxe a sua própria garrafa
à qual você gloriosamente acrescenta
2 copos;
o marido, ela diz, está na Flórida
e a irmã manda dinheiro e vestidos para ela,
e ela tem estado procurando emprego
nos últimos 32 dias.

você diz a ela
que é um cambista de jóquei e
um compositor de jazz e canções românticas,
e depois de uns dois copos
ela não se preocupa com cobrir
as pernas
com a beira do robe
que está sempre caindo.

não são pernas nada feias,
na verdade são pernas ótimas,
e logo você está beijando uma
cabeça cheia de rolinhos,

e os coelhos estão começando a
piscar, e a Flórida é longe, e ela diz
que não somos realmente estranhos
porque ela tem me visto na entrada.

e finalmente
há muito pouca coisa
para dizer.

Em 'Os 25 melhores poemas de Charles Bukowiski'

http://www.germinaliteratura.com.br/enc_pfranchetti_r2.htm

Mudar o ou de planeta?


terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

Amor de filha: mamis

Amor de filha: papis

Prosit!

O que querem as mulheres?

O senhor do labirinto


Vixe, revendo o blog, percebi que não havia comentado sobre o belíssimo filme sobre Bispo Arthur do Rosário, que assisti na pré-estreia durante o FESTRIO de 2010.

Entonces, bora lá...

O Senhor do Labirinto é um longa-metragem que conta a história da vida e obra de Arthur Bispo do Rosário - uma das figuras mais lendárias da saúde mental, que conseguiu produzir obras belíssimas durante o meio século vivido internado em manicômios.

'Você consegue ver a cor da minha aura?'

Com essa pergunta inquisitora, Bispo denunciava a insensibilidade da maioria das pessoas que não vêem o invisível... e poucos conseguiram a chave de sua vida e puderam ter a alegria de encontrar este gênio. Entre eles está Vanderlei ‘carcereiro’, cuja amizade suplanta a lógica de que no manicômio só há miserabilidade afetiva. Potência!

Exceto a maquiagem dos atores, no seu processo de envelhecimento que tava visivelmente 'podre', o filme me emocionou muito! Achei tão lindo retratarem Bispo no cinema através de sua sabedoria e arte, sem aprisioná-lo aos diagnósticos psis...

Como é possível potencializar e afirmar a vida e a arte morando num manicômio por 50 anos? Só acreditando estar na passagem...

O Senhor do Labirinto (Idem, Brasil, 2010).

Dirigido por Geraldo Motta.

Com: Flávio Bauraqui, Irandhir Santos, Maria Flor.


http://www.youtube.com/watch?v=-3SJ3FW2L0U

domingo, 13 de fevereiro de 2011

Lixo extraordinário









Em meio aos restos, descuidos, lixos, gente viva esquecida e invisibilizada, eis aí mais um documentário feito no Aterro Sanitário do Gramacho, em Duque de Caxias/ RJ, o maior da América Latina e um dos maiores do mundo, que já fora revelado pela profeta Estamira.

Dirigido pelos brasileiros João Jardim e Karen Harley e pela inglesa Lucy Walker, o documentário mostra as nuances do encontro do artista plástico brasileiro Vik Muniz com os catadores de material reciclável, que ocorreu entre agosto de 2007 e maio de 2009. Vik Muniz decidi promover esse encontro a partir de inquietações e um certo cansaço do mundo das artes, tão elitizado. O objetivo inicial de apenas retratar os catadores vai passando por mudanças na medida em que os catadores se envolvem com o processo criativo e fazem do lixo uma estética das suas vidas, o que os leva a fazer bifurcações (saída do lixão, busca de outros trabalhos, separação, maior organização da categoria, etc) e mostrar que a vida sempre pode mais, mesmo quando tudo parece dominado e determinado!

É uma delícia acompanhar o processo deste encontro e as mudanças produzidas a partir dele (o que me emocionou muito). Mas ao mesmo tempo, fiquei com a preocupação do filme poder ser reduzido à histórias pessoais e perder a força enquanto denúncia da sociedade do consumo, da desigualdade social e a arte aparecer como solução (e ostentação). É apenas um alerta também para que a lógica do 'esforço pessoal e da boa sorte' não se fortaleça e resvalar na pieguice do artista como ascensorista do elevador da auto-estima dos pobres, fracos e oprimidos.

Lixo extraordinário aborda o acaso, o inusitado, o EXTRAORDINÁRIO, faz do comum, banal, excluído, invisível, que fede, a obra do esquisito, do fora do comum, algo raro e singular! Potência!

A exposição dos quadros produzidos a partir de fotografias dos catadores e de material reciclável, no MASP em 2009, foi uma das mais visitadas de todos os tempos. E agora o filme, que já ganhou alguns prêmios, concorrerá ao Oscar de melhor documentário! Oxalá!

Maiores informações em http://www.lixoextraordinario.net/ E claro, vá ao cinema!





sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

Vaca profana come capim

Nas ondas da Rô Rô



Graças a Aurelius e sua vibe superantenada, no dia do meu níver, tive a grande alegria de assistir, pela primeira vez (como assim???), o show da escandolosa Ângela Rô Rô! Que figuraça! Que humor e PQP, que vozeirão!!! E eu delirei com "Compasso"! E o que o foi o encontro entre a acidez de Rô Rô com a delicadeza da Teresa Cristina? Lindo!!! Sinceramente, acho que o Arlindo Cruz iria sobrar nesse show... ( e ficou preso em alguma viela da city).

É o que pulsa o meu sangue quente
É o que faz meu animal ser gente
É o meu compasso mais civilizado e controlado

Até você, Joana?

quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

Cisne Negro





Eita filme tenso, que me deixou com as tripas torcidas, as mãos no rosto e o olhar preso na tela (e as mãos agarradas no Leo)!!! Ou seja, me fez entrar em movimento, em pleno sábado de 40 graus e espantar qualquer vestígio de sono!!!
Em um misto de suspense e drama psi, o filme aborda a trajetória de uma jovem bailarina em busca da perfeição. A 'menina meiga' é a bailarina perfeita para fazer o papel do cisne branco, devido à sua fragilidade (irritante). Entretanto, herman@s, como fazer a sonsa-agarrada-com-a-mãe-devoradora-de-filh@ 'bater a siririca', 'dar uma de jeito', para poder fazer também o papel de cisne negro, que exige força, agressividade e sensualidade? Basta colocar o desejo, uma mãe maluca (ex bailarina frustrada, off course), um diretor sedutor e carrasco (nem tanto) e um universo psi compleeeeeeeeexo cheio de cisnes negros aprisionados para balançar o coreto!
Natalie Portman encarnou o papel de modo incrível. Sua magreza é impressionante (ainda mais pra quem lembra de Closer), seu desempenho no balé não deixa dúvidas do quanto se esmerou pra retomar as aulas de dança(que fez dos 5 anos até começar a vida maluca como atriz) e fazer um espetáculo! O que lhe rendeu costelas quebradas e, certamente, dias tumultuados por conflitos (Paradoxalmente, ela engravida do bailarino neste processo!). Se torço por ela e pelo filme no Oscar??? Imagine!!!

título original: (Black Swan)

lançamento: 2010 (EUA)

direção:Darren Aronofsky

atores:Natalie Portman, Mila Kunis, Winona Ryder, Vincent Cassel.

duração: 103 min


De frente pra trás, cada vez mais...


Meus herman@s, eu andei sumida do blog por causa das férias e antes delas, pelo frenesi de final de ano. Por isso, vou tentar retomar os post´s sobre filmes, peças, shows, viagens e claro, meus devaneios, aleatoriamente... relendo alguns post´s, me deu saudade do tempo em que eu conseguia manter uma certa regularidade de postagem, isso deixa a memória mais viva e as experiências bacanas (ou não) correm menos risco de caírem na vala do esquecimento!
Bora ver...

Batida da razão

Ou Gigante?


Anã?

Preto no branco:


Se os atuais 50 anos são os novos 40... os atuais 35 (completados no dia 1o.) são os novos 25?

quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

Qual é a direção do futuro?



Bandeira da Desigualdade


Nada melhor pra reativar o blog do que um texto de Elisa Lucinda!


'Sempre fui uma artista que não acha graça em arte que exclui e fico pensando por quanto tempo o Brasil vai insistir nesta falta de estratégia para um desenvolvimento geral da nação a médio prazo. Estamos carecas de saber que sem educação qualquer indicador de desenvolvimento é fictício, parcial e insustentável. Progresso sem justiça, desenvolvimento sem igualdade de condições para TODOS não passa de uma triste retórica. “Só existe um jeito de prever o futuro, construindo-o”. Então este sábio provérbio está a nos dizer que mais vale investir em academias públicas, saúde preventiva da família, bons produtos alimentares a baixo custo e ao alcance de todo cidadão pagador de seus impostos em tudo que consome, do que erguer milhares de hospitais. Bem como, mais vale um maciço investimento na educação do que construir cada vez mais e mais presídios. Isto parece absurdo, mas não é. Só precisa de milhares de hospitais um povo muito doente, e quanto mais harmônico o ser humano em relação ao seu sonho (coisa que o estudo costuma viabilizar) menos motivo de guerra este individuo terá. Só “precisa” de muitas celas um povo abandonado e cerceado de seu direito de sonhar. Que cadeias superlotadas e barbáries são os componentes de tragédias anunciadas, nós sabemos. Mas não basta que cada preso tenha sua cama, comida e banheiro. Esta mínima dignidade é frágil diante do que se tem que ali restaurar. Sem biblioteca, teatro escolas e ensino técnico no analfabeto presídio, só estamos trancafiando o problema. A justiça prende e prega a injustiça dentro de seus portões.

E ainda há outras formas de prisões. Um menino criado em seu rico condomínio que não sabe pegar um ônibus e tem nojo dos que ali dentro transitam, está encarcerado e excluído do conceito comunitário de mundo; muitos ricos estão órfãos do conceito de solidariedade. A cultura da exclusão campeia a passos largos, ignorando os apelos da era de aquário que preconiza a união entre os povos e o poder da palavra, agora vivida em tempo real virtual entre os cinco continentes. Temos muito o que aprender. Para os que gostam de exemplos de celebridades, hoje vi o Michel Douglas, numa revista, levando a filha de sete anos para a escola. Como? De metrô. Mas para isso tem que haver, além de uma mentalidade que não despreze o coletivo, metrô ou outros transportes públicos que minimizem o caos das cidades. No Brasil este mal é geral. Brasília vive diariamente seu apartheid. Amo essa cidade. Ela sabe, e por isso mesmo, como diz bem o meu pai, acho que já é hora de Brasília produzir bens para o Brasil, além da arte, e de cessar esta “estadolatria”, que pendura todos na saia do governo, fazendo tudo continuar como está. Só pobre anda de ônibus e quem vem para o plano piloto, dependendo do horário, não pode voltar para sua satélite. Sitiado pela população de entorno sem prestígios, o miolo da cidade dorme e amanhece sob o divino céu, e sob a mesma ilusão.Infelizmente, isso não é privilégio da Capital não. Moro na Cidade Maravilhosa e na minha rua só mora rico. (estou infiltrada ali) É uma ladeira chique com belas casas. Quem nela caminha até o topo pode provar da experiência de atravessar a fronteira. O morro da Tabajara subiu tanto que encontrou o cume da minha rua Sacopã. Vizinhas inesperadas, encostadinhas uma à outra, a coisa é assim – acaba uma mansão começa uma favela: chão de terra, cachorros magros, crianças na as ruelas, e muitas caçambas de lixo fermentado de uma semana de abandono na entrada da comunidade. A bandeira da desigualdade hasteada a céu aberto. A comlurb passa quase todos os dias na minha rua, mas quando no final esta rua muda de classe social o caminhão para. Não vai lá não. Também param e não vão o esgoto, o saneamento, a água tratada. O Estado não entra ali. O caminhão representa o Estado. Estamos comemorando a vitoria da pacificação dos morros que fez eu achar uma costureira na favela e ir caminhando sem medo dentro dela. Muito bem. À exemplo do Rio, este parece ser o caminho são de uma parte da segurança de vários Estados que tem geografia social parecida com a dos cariocas. No entanto, existe outra prisão ainda ali. Vive-se privado de uma educação de excelência e outros benefícios culturais para o desenvolvimento integral de um cidadão. Quero rasgar esta bandeira que condena nossos jovens e seus pais à exclusão perpétua.'

http://www.escolalucinda.com.br/alira/?p=167


Eu voltei porque aqui é meu lugar...



Após dois meses bem curtidos de férias, sem stress de trabalhos, artigos, etc do doutorado, eis que volto ao batente com todo o pique (e saudade!), o que além do retorno ao trabalho, significa retorno à academia e a realização de check up´s... hehehe É Luana 2011 com 3.5 turbinados! E, claro, retorno ao blog... Simbora!